Faz tempo que se percebe que Lula é retrógado e mau caráter.

Gente que frequenta o "clube" dele fala isso com naturalidade. Naturalidade que revela cumplicidade. E nesse "gente" inclua empresas e capitalistas de boca que acham que controlam tudo.


Somente a psicanálise explica o que Lula é e diz.


Ele é um rancoroso que saiu da miséria usando os mesmos recursos corruptos dos políticos que ele tanto criticava quando era sindicalista (e protegido do regime militar).


Tomou uma aula de um dos seus principais criticados: Paulo Maluf. 

Em 2012, querendo fazer Haddad virar prefeito, Lula foi visitar Maluf na surdina. Na saída, a imprensa estava na porta (avisada por Maluf também na surdina). Parece que Lula incorporou o tranco que tomou como traço de caráter.


Lula não consegue conceber o que é um povo livre e autoderminado. Tem que ser o que o rancor dele diz que é.


E ao rancor soma-se a ignorância histórica, a mendacidade e a indigência mental.
Há muito o que dizer sobre a existência do estado de Israel, sobre as disputas históricas na região, sobre movimentos que estão em marcha desde séculos.


É perfeitamente possível discutir o assunto, sobretudo do ponto de vista daqueles que sofrem as consequências do mundo mas que analisam as coisas do ponto de vista ateu.
Deus não existe, é o resumo. E analisar um estado cujos representantes dizem ser escolhidos por Deus já é um ponto delicado.


Ponto pacificado na marra pelo estado de Israel, sobrepondo narrativas sobre narrativas. Com apoio dos Estados Unidos a partir de certo momento na história, mas não foi sempre assim.


Lá pelos anos 1890 havia uma escola judaica em Nova York que era abertamente contra a criação do estado de Israel.


Trata-se da Sociedade de Cultura Ética, que tinha na sua origem a dificuldade dos filhos dos judeus de frequentar as melhores escolas dos Estados Unidos.


Tal escola foi o berço cultural que inaugurou uma linha dissidente em relação ao sionismo como política oficial.


Foi nesse meio que uma família de alemães judeus não praticantes plantou seus filhos e seu futuro no mundo.


Um desses filhos se chamava Robert Oppenheimer, ele mesmo, o pai da bomba atômica (pai com sentido irônico, outra história complexa, a respeito sugiro a leitura do livro OPPENHEIMER ---"O triunfo e a tragédia do Prometeu americano", Random House, 2005, 642 páginas) que foi usada pelos Estados Unidos no Japão.


Há clara conexão Estados Unidos-Israel e vários ramos de disputa associados a isso. Sim, é possível questionar Israel mas sem confundir terroristas com médicos sem fronteiras.
Já os eleitores, ao votar, precisam evitar no Brasil confundir andarilho bem humorado com vagabundo despreparado e mau caráter.


Convém lembrar que Lula virou presidente contando com a descondenação que amigos dele promoveram no instrumentalizado STF, mais o apoio de militares patifes.
Há sinais claros de que Lula plantou arruaceiros para estimular o povo presente em Brasília a fazer bobagem. Viraram todos terrostistas na versão do STF.


Será por isso que Lula perdeu a noção do que é um terrorista? Se houvesse mesmo terroristas em Brasília em janeiro é possível até mesmo perguntar se Lula estaria vivo.
Há um ponto ainda mais complexo e que talvez explique as besteiras que Lula diz:
Quem sustenta o STF, parte do Senado e da Câmara e o Governo Federal?
Quem consegue ver os dedos enluvados que se movimentam na chamada realidade profunda, aquela que jornal nenhum arrranha até porque faz parte?


Ao arrostar países e narrativas, Lula age como sempre agiu, como o palhaço que faz mágica mequetrefe mas a serviço de...


Não se enganem, a nossa esquerda é uma droga potente porque nossa direita é uma droga ordinária. (pregando moralidade enquanto pratica capitalismo de compadrio com lavagem de dinheiro e picaretagens variadas).



O Brasil é o futuro de sempre. Foi feito para ser assim, escreveu Darcy Ribeiro há 42 anos.

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